
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
As calcinhas
- Como é que você esqueceu as calcinhas?
- Por que eu deveria lembrar de tirá-las?
- Porque você sabia que iam desintetizar o apartamento!
- Pelo amor de Deus, que mal tem nisso. Esqueci. E o cara nem me viu porque deixei a chave com a dona Lurdes.
- Ah, ele não te viu, mas viu as suas calcinhas. Com certeza ficou pensando coisas e deve ter ficado curioso quanto à dona das calcinhas.
- Você está louco! E outra: sinal de que eu uso calcinhas.
- Melhor seria se não usasse! Não teria nada escancarado no banheiro.
- Por que eu deveria lembrar de tirá-las?
- Porque você sabia que iam desintetizar o apartamento!
- Pelo amor de Deus, que mal tem nisso. Esqueci. E o cara nem me viu porque deixei a chave com a dona Lurdes.
- Ah, ele não te viu, mas viu as suas calcinhas. Com certeza ficou pensando coisas e deve ter ficado curioso quanto à dona das calcinhas.
- Você está louco! E outra: sinal de que eu uso calcinhas.
- Melhor seria se não usasse! Não teria nada escancarado no banheiro.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Marvada

Eu tinha lá em casa dez garrafas de cachaça, da boa. Mas minha mulher obrigou-me a jogá-las fora. Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia. Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia. Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia. Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo. Pequei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa. Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto. A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia. Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa. Joguei a nona pia no copo, peguei na garrafa e bebi o resto o decimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Frase para começar bem a semana
Homem tem que ser tratado igual cabelo:
Num dia a gente prende, no outro solta, num dia a gente alisa, no outro enrola, dá uma cortada quando precisa, numa semana a gente amacia, na outra é só jogar de lado. E ele fica ótimo!
- Autor desconhecido
Num dia a gente prende, no outro solta, num dia a gente alisa, no outro enrola, dá uma cortada quando precisa, numa semana a gente amacia, na outra é só jogar de lado. E ele fica ótimo!
- Autor desconhecido
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Coisas de homem

- Como assim que nota?
- Meu desempenho...foi bom?
- Desempenho...
- Ok. De zero a dez, que nota me dá?
- Tenho que dar?
- Seja verdadeira.
- Seis e meio.
- Seis e meio? Por que esse meio? Não podia ser sete? Se bem que sete ainda é.
- Você não pediu uma nota? Então, a nota é essa. Que saco, Peixoto.
- Eu não me chamo Peixoto! Quem é Peixoto hein?
- Ninguém. É o seu eu-lírico.
- Meu Deus. Você trocou o meu nome. Como pôde? Qual é o meu nome?
- Estou nervosa, não me pressione. Custa dizer?
- Eu não vou dizer, você me deu seis e meio. Nem no colégio tirei essa notinha. Vamos começar de novo.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Alma gêmea não existe...
...o que existe é alguém que inventamos ao nosso gosto!
Assim como o mundo tem passado por constantes transformações, o conceito de amor também vem mudando. Ainda bem. Mas falta ainda muito para que se tenha a sensibilidade de entender o amor. Conforme o tempo passa, as pessoas mudam sem perceber em todos os aspectos.
Assim como o mundo tem passado por constantes transformações, o conceito de amor também vem mudando. Ainda bem. Mas falta ainda muito para que se tenha a sensibilidade de entender o amor. Conforme o tempo passa, as pessoas mudam sem perceber em todos os aspectos.
A mudança é tão real que, costumo ouvir com freqüência, amigos reclamarem que o parceiro não é o mesmo que conheceu nos primeiros meses de relacionamento. Em momentos de discussão, quando os ânimos estão mais alterados, é comum um dizer para o outro: “Você mudou tanto que não te reconheço mais”.
As pessoas realmente mudam. Cozinham melhor, escrevem melhor, nadam melhor e também pioram em outros aspectos. Em todo relacionamento, idealiza-se o companheiro e deposita nele todas as suas aspirações, como se fosse uma conta de banco, uma relação de dependência, em que um atribui ao outro a responsabilidade pelo seu bem-estar. Falar com tanta convicção de que “fomos feitos um para o outro” e que “ele é a minha metade”, são frases ligadas ao contexto romântico que todo casal idealiza.
O conceito romântico parte do pressuposto de que somos fração e necessitamos da outra metade para sermos completos.Depois de um tempo cai a ficha e cada um se dá conta de que são pessoas normais. Diante das crises, os dois ficam em busca de afinidades e negando as diferenças como se elas fossem o real problema do casal.
O problema em si, está em não aceitar as diferenças. Nenhuma renúncia deve ser feita em nome do amor, a não ser que realmente se invista nessa escolha. Nesse processo de despersonalização, é muito mais comum atingir a mulher, que tende a ser mais romântica e sonhadora. O homem é mais racional e prático, o que não atesta dizer que é um insensível.
A teoria de que um parceiro com características opostas é um bom tempero para o relacionamento, não deixa de estar relacionada com a idéia de “mais chances de um amor sobreviver”. Se um é mais lento, nada como alguém com mais atitude. Nervosinho, então uma pessoa mais calma. E assim por diante. Por sinal, essa teoria não é nem um pouco romântica.Sou a favor do amor de desejo ao amor da necessidade. Desejar um amor é uma coisa, bem diferente de precisar. Quanto mais a pessoa tiver competência para viver sozinha, mais chances de estar preparada para que seu relacionamento afetivo seja mais estável que turbulento.
Aprende-se a conviver melhor consigo mesmo, para a partir de então, buscar um outro inteiro e não a sua metade. As grandes relações afetivas são como o ficar sozinho. Ninguém exige nada de ninguém. Certa vez li que alma gêmea não existe, o que existe é uma pessoa que inventamos ao nosso gosto.O conceito de amor de hoje baseia-se na individualidade, que nada tem a ver com o ser egoísta. Relações de renúncias e dominações não podem ser exemplos de um grande amor. Ao se conscientizarem disso, muitos casais se darão conta de que a harmonia e a felicidade só podem ser encontradas dentro de cada um e não a partir do outro.
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