
domingo, 9 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Os homens feios
- Os caras que eu mais amei eram feios. Feios de doer. E coincidência ou não, toda vez que eu chego num cara feio, pode ter certeza que vou levar um fora. Será que Deus não quer que eu me apaixone por um feio? Só pode ser.
- Hum...pensando bem. Realmente você vive levando fora dos feios.
- Pois é. Você lembra do primeiro fora de feio que levei? Me achei a pessoa mais feia do mundo.
- Mas os bonitos sempre gostam de você, se bem que a maioria é ordinário.
- Um ou outro é lindo e não ordinário.
- E por que os feios?
- Não sei.
- Por que dão menos trabalho?
- Pelo contrário, dão muito mais trabalho que os modelinhos de cueca. Sempre me deram dor de cabeça. São super charmosos. Aí é que está. A feiúra acaba passando batido. Quer saber? Acho que levei tanto fora dos feios que hoje virou uma obsessão. Fico extremamente frustrada quando me interesso por um cara feio e ele não me dá bola .
- Você é louca. Nunca ouvi alguém dizer que gosta de homem feio.
- Ah é. Mas falando sério. Por que os feios não gostam de mim?
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Refúgio
Sempre quis ser refúgio, mas acho que eu nunca consegui porque sempre me pareceu uma tarefa muito difícil. Por isso, uma vez perguntei a um amigo o que uma mulher deveria fazer para se tornar o refúgio de um homem. Quem sabe assim encontrava a solução para o meu problema. Ele tentou me dizer o que seria o desejo inconsciente e coletivo de todos os homens do mundo, mas que não seria uma verdade absoluta.
Ele me disse que “a mulher tem de preservar a sua natureza e evitar ao máximo qualquer tipo de competição. Porque na tentativa de se igualar aos homens, muitas têm se esquecido de que a igualdade entre os sexos nunca será possível. Que deve se preservar as diferenças, pois elas são vitais para o relacionamento entre homens e mulheres e para a saúde mental dos seres humanos. Quando não houver mais mistério, não haverá mais amor”.
Me disse também que uma mulher que queira ser o refúgio de um homem tem de ter a capacidade de perdoar. “O perdão feminino é a prova inconteste de sua superioridade. Pode parecer uma afirmação machista, mas a natureza nos mostra que os homens precisam que sua natureza infantil esteja sob os cuidados de uma alma materna e compreensiva.
A mulher não pode ser conivente com nossas falhas, mas tem de ter a grandeza de perdoá-las e vê-las com leveza, do alto de seu altivo castelo. Quando chegamos em casa mais tarde do que o combinado, porque encontramos um velho amigo no bar. Ou quando olhamos a bunda da moça que passou na rua. Ou ainda quando não prestamos atenção em um detalhe que para ela era muito importante. Ter a certeza desse perdão é fundamental.
Mas ele deve vir acompanhado de bronca, porque a bronca da mulher que amamos demonstra que ela não nos é indiferente. Uma mulher que nos trata com indiferença não será um refúgio”.Disse ainda que quando um homem tem confiança em sua mulher, transmitida por pequenos gestos de companheirismo e amor incondicional, fará dela seu refúgio e lutará por sua felicidade. “E, se não agir assim, é porque realmente se trata de um imbecil.
Os homens, porém, sabem reconhecer o valor de uma companheira e não haverá outra mulher no mundo capaz de tirar o posto que lhe pertence”, explicou.Me disse também que a mulher que queira ser refúgio deve ter vida própria e não depender de seu homem. Mas deve deixar com que o mundo do homem faça parte de sua vida. Que ela deve gostar de conversar, ouvir e perguntar bastante.
Em seguida ele citou Milan Kundera que escreveu, em A Insustentável Leveza do Ser: “A mulher não resiste àquele que compreende a sua alma aflita e o homem não resiste àquela que é atenta à sua voz”.Depois ele me fez um alerta dizendo que uma mulher que queira ser refúgio tem de saber combinar fragilidade e força. “Mulheres fortes demais, muito seguras e independentes, acabam sempre afugentando os homens, porque eles são de natureza dominadora e isso nunca vai mudar – pelo menos não nos próximos 200, 300 anos.
Por outro lado, uma mulher muito insegura, medrosa e dependente irá fazer com que o homem se sinta responsável demais por uma pessoa com quem ele quer apenas dividir a vida. O refúgio do homem tem de ser ao mesmo tempo frágil e delicado – para que ele se sinta seguro em seu papel de protetor. Mas tem de passar-lhe personalidade e confiança, além de paz – para que ele se sinta calmo e feliz, como um menino que adormece no colo da mãe depois de ouvir uma história.
A vida é pessoal e intransferível. Por isso, não transfira seus problemas pessoais para ele e não permita que ele transmita os seus problemas para você. Saiba resolver sozinha e em silêncio as suas neuroses – no fundo estamos todos sozinhos neste mundo. Mas não deixe de pedir conselhos e sugestões ao seu homem. Acredite: os homens também são sensíveis. E exija que ele também não lhe importune com pequenas crises da criança mimada que todos somos, de uma forma ou de outra”.
Ao final da conversa, me deu outro conselho importante: “a mulher que queira ser refúgio deve ter senso de observação e boa memória. Para saber quando é hora de avisar o homem que ele tem de pagar a conta de telefone; para saber quando é hora de levá-lo ao shopping para comprar uma camisa nova etc. A recíproca é verdadeira. Os homens também deveriam fazer isso tudo. E, de certa forma, alguns de nós honram suas mulheres de modo muito correto.
Mas nós somos distraídos, relapsos, grosseiros. E vocês não podem querer se igualar a nós nessa maneira de ser. A mulher que cuida do homem será sempre um refúgio. Com certeza você já ouviu alguém dizendo que “atrás de um grande homem existe uma grande mulher”. Ninguém conseguirá provar que se trata de uma afirmação equivocada. O desejo de transformar seu homem num grande homem é o desejo que deveria mover a mulher que quer ser refúgio”.
Será que eu consigo? Estou tentando...
Será que eu consigo? Estou tentando...
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Sexo, sexo, sexo
Em todo relacionamento não há como evitar. Cedo ou tarde, a realidade acaba tomando o lugar do romance. Você descobre que no começo sexo é que nem beijo. Beijamos, beijamos, beijamos. Até que sexo é....É o que mesmo?Dizem que a necessidade da transa funciona diferente entre os gêneros. Mulheres só fazem amor se tiverem um motivo. Já os homens não precisam de nenhuma razão. Tais correntes de pensamento para mim são nada. Ouço tanto homens como mulheres reclamarem da falta de apetite sexual do parceiro.Afinal, existe uma freqüência determinada para fornicar? ]
TIRAS O AMOR DAQUI foi perguntar ao povo:
“Algumas pessoas precisam dormir 5 minutos depois do almoço. Eu preciso me masturbar no mínimo duas vezes por dia. Já que não posso contar com ela, pelo menos posso contar com as minhas duas mãos”, diz um estudante;
“Dizem que a mulher de 30 anos transa em média três vezes por semana. Sinceramente gostaria de saber quem é essa mulher”, questiona C., 33 anos e fã de Bridget Jones;
“Sempre fazemos amor ao acordar. Todos os dias. E só. Duas vezes só em datas especiais”, fala T., jornalista que namora há dois anos;
“Minha mulher e eu não transamos desde que nosso filho nasceu”, revela um jovem escritor, pai de primeira viagem;
“Éramos maníacos sexuais até o primeiro ano do namoro. Dia, tarde, noite, em casa, no elevador, no estacionamento. Agora? Temos que planejar quando vamos fazer. Não dá tempo!”, comenta um workaholic assumido.
Relacionamentos não são romances de cinema em que todo mundo é bem-comido, acorda comendo, dorme comendo, no início, meio e fim. Por algum motivo, que eu não sei, o sexo começa ardente, segue pegando fogo, no meio do caminho perde o fôlego, até que você não se lembra quando foi a última vez que fez amor com o namorado de longa data.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
As calcinhas
- Como é que você esqueceu as calcinhas?
- Por que eu deveria lembrar de tirá-las?
- Porque você sabia que iam desintetizar o apartamento!
- Pelo amor de Deus, que mal tem nisso. Esqueci. E o cara nem me viu porque deixei a chave com a dona Lurdes.
- Ah, ele não te viu, mas viu as suas calcinhas. Com certeza ficou pensando coisas e deve ter ficado curioso quanto à dona das calcinhas.
- Você está louco! E outra: sinal de que eu uso calcinhas.
- Melhor seria se não usasse! Não teria nada escancarado no banheiro.
- Por que eu deveria lembrar de tirá-las?
- Porque você sabia que iam desintetizar o apartamento!
- Pelo amor de Deus, que mal tem nisso. Esqueci. E o cara nem me viu porque deixei a chave com a dona Lurdes.
- Ah, ele não te viu, mas viu as suas calcinhas. Com certeza ficou pensando coisas e deve ter ficado curioso quanto à dona das calcinhas.
- Você está louco! E outra: sinal de que eu uso calcinhas.
- Melhor seria se não usasse! Não teria nada escancarado no banheiro.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Marvada

Eu tinha lá em casa dez garrafas de cachaça, da boa. Mas minha mulher obrigou-me a jogá-las fora. Peguei a primeira garrafa, bebi um copo e joguei o resto na pia. Peguei a segunda garrafa, bebi outro copo e joguei o resto na pia. Peguei a terceira garrafa, bebi o resto e joguei o copo na pia. Peguei a quarta garrafa, bebi na pia e joguei o resto no copo. Pequei o quinto copo, joguei a rolha na pia e bebi a garrafa. Peguei a sexta pia, bebi a garrafa e joguei o copo no resto. A sétima garrafa eu peguei no resto e bebi a pia. Peguei no copo, bebi no resto e joguei a pia na oitava garrafa. Joguei a nona pia no copo, peguei na garrafa e bebi o resto o decimo copo, eu peguei a garrafa no resto e me joguei na pia.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Frase para começar bem a semana
Homem tem que ser tratado igual cabelo:
Num dia a gente prende, no outro solta, num dia a gente alisa, no outro enrola, dá uma cortada quando precisa, numa semana a gente amacia, na outra é só jogar de lado. E ele fica ótimo!
- Autor desconhecido
Num dia a gente prende, no outro solta, num dia a gente alisa, no outro enrola, dá uma cortada quando precisa, numa semana a gente amacia, na outra é só jogar de lado. E ele fica ótimo!
- Autor desconhecido
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Coisas de homem

- Como assim que nota?
- Meu desempenho...foi bom?
- Desempenho...
- Ok. De zero a dez, que nota me dá?
- Tenho que dar?
- Seja verdadeira.
- Seis e meio.
- Seis e meio? Por que esse meio? Não podia ser sete? Se bem que sete ainda é.
- Você não pediu uma nota? Então, a nota é essa. Que saco, Peixoto.
- Eu não me chamo Peixoto! Quem é Peixoto hein?
- Ninguém. É o seu eu-lírico.
- Meu Deus. Você trocou o meu nome. Como pôde? Qual é o meu nome?
- Estou nervosa, não me pressione. Custa dizer?
- Eu não vou dizer, você me deu seis e meio. Nem no colégio tirei essa notinha. Vamos começar de novo.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Alma gêmea não existe...
...o que existe é alguém que inventamos ao nosso gosto!
Assim como o mundo tem passado por constantes transformações, o conceito de amor também vem mudando. Ainda bem. Mas falta ainda muito para que se tenha a sensibilidade de entender o amor. Conforme o tempo passa, as pessoas mudam sem perceber em todos os aspectos.
Assim como o mundo tem passado por constantes transformações, o conceito de amor também vem mudando. Ainda bem. Mas falta ainda muito para que se tenha a sensibilidade de entender o amor. Conforme o tempo passa, as pessoas mudam sem perceber em todos os aspectos.
A mudança é tão real que, costumo ouvir com freqüência, amigos reclamarem que o parceiro não é o mesmo que conheceu nos primeiros meses de relacionamento. Em momentos de discussão, quando os ânimos estão mais alterados, é comum um dizer para o outro: “Você mudou tanto que não te reconheço mais”.
As pessoas realmente mudam. Cozinham melhor, escrevem melhor, nadam melhor e também pioram em outros aspectos. Em todo relacionamento, idealiza-se o companheiro e deposita nele todas as suas aspirações, como se fosse uma conta de banco, uma relação de dependência, em que um atribui ao outro a responsabilidade pelo seu bem-estar. Falar com tanta convicção de que “fomos feitos um para o outro” e que “ele é a minha metade”, são frases ligadas ao contexto romântico que todo casal idealiza.
O conceito romântico parte do pressuposto de que somos fração e necessitamos da outra metade para sermos completos.Depois de um tempo cai a ficha e cada um se dá conta de que são pessoas normais. Diante das crises, os dois ficam em busca de afinidades e negando as diferenças como se elas fossem o real problema do casal.
O problema em si, está em não aceitar as diferenças. Nenhuma renúncia deve ser feita em nome do amor, a não ser que realmente se invista nessa escolha. Nesse processo de despersonalização, é muito mais comum atingir a mulher, que tende a ser mais romântica e sonhadora. O homem é mais racional e prático, o que não atesta dizer que é um insensível.
A teoria de que um parceiro com características opostas é um bom tempero para o relacionamento, não deixa de estar relacionada com a idéia de “mais chances de um amor sobreviver”. Se um é mais lento, nada como alguém com mais atitude. Nervosinho, então uma pessoa mais calma. E assim por diante. Por sinal, essa teoria não é nem um pouco romântica.Sou a favor do amor de desejo ao amor da necessidade. Desejar um amor é uma coisa, bem diferente de precisar. Quanto mais a pessoa tiver competência para viver sozinha, mais chances de estar preparada para que seu relacionamento afetivo seja mais estável que turbulento.
Aprende-se a conviver melhor consigo mesmo, para a partir de então, buscar um outro inteiro e não a sua metade. As grandes relações afetivas são como o ficar sozinho. Ninguém exige nada de ninguém. Certa vez li que alma gêmea não existe, o que existe é uma pessoa que inventamos ao nosso gosto.O conceito de amor de hoje baseia-se na individualidade, que nada tem a ver com o ser egoísta. Relações de renúncias e dominações não podem ser exemplos de um grande amor. Ao se conscientizarem disso, muitos casais se darão conta de que a harmonia e a felicidade só podem ser encontradas dentro de cada um e não a partir do outro.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Sinceridade feminina

“É este ‘uhuhuhuhu’ sincero ou fingido?”, vão questionar se um dia souber que vez ou outra sua fêmea fingiu com a mais boa intenção.É de se impressionar como homens capazes de estacionar um carro em uma vaga tão apertada têm tanta dificuldade para localizar o ponto G. Também é de surpreender como alguém que a conhece tão bem, é capaz de lhe presentear com um vestido tão cafona. “Gostou amor? Achei a sua cara, minha mãe que ajudou a escolher”.Como disse uma leitora, as mentiras são só válidas quando são mentirinhas positivas. Seria muito cruel dizer: “Que vestido horroroso. Sua mãe só pode estar de piada comigo!”. Já as mentiras que ocultam safadeza e canalhice dos lados deveriam entrar em extinção!
Sinceridade masculina

Imagine o homem que fosse sempre sincero e dissesse realmente o que pensa. As mulheres não suportariam, pois preferem elogios a algum tipo de crítica do sexo oposto. A verdade acabaria com qualquer relação: "Você está gorda!", "Quantas rugas!", " A sua mãe é uma bruxa!". Pela lógica, a mentirinha do dia-a-dia não só incrementa os relacionamentos como garantem a sua longevidade. Homens continuem mentindo! Aí está o segredo da estabilidade conjugal!
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